terça-feira, 6 de setembro de 2011

Até breve.

Hoje meu vô, pai da minha mãe, morreu. É, morreu. Falecer é feio, entrou em óbito também. Pra que ficar inventando moda na hora de dizer o óbvio? 
Mesmo sem muito contato, eu guardo lembranças. Poucas, mas são laços, né. Sangue, pai da mulher que me deu a vida, da pessoa que me fez o que eu sou hoje em dia. Então, de qualquer forma dói.

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